1951-1960

Em 1961 acontece o Primeiro Centenário do falecimento do Fundador Gaspar Bertoni, cujas homenagens no Brasil foram centralizadas em Ribeirão Preto onde, um busto em bronze e placas comemorativas, foram solenemente inaugurados defronte do Seminário.
Em 1957, o arcebispo de Goiás, Dom Fernando Gomes dos Santos, responsável pela nova capital criou as paróquias pioneiras de Brasília, sendo a de Nossa Senhora Aparecida dada aos Estigmatinos e, em seguida a de Luziânia.
Em 1958 acontece o Terceiro Capítulo Provincial em Ribeirão Preto, sendo momeado como Provincial, o Pe. Mário Zuchetto.
Eis uma visão geral, em números e em Casas de Formação, da Província Estigmatina, ao final da década de 50.
No total eram quase 200 aspirantes divididos em quatro grupos: dois grupos no seminário de Rio Claro e dois na Fazenda Santana, que passou a funcionar como seminário auxiliar. Havia ainda o seminário de Ribeirão Preto, com 120 seminaristas entre candidatos e professos.
Foi criado um Pré-Seminário em Ituiutaba (MG), já com vistas à uma futura divisão da Província.
A semente, lançada em Rio Claro, em 1924, germinava e dava frutos, favorecendo em breve a criação de nova Província Estigmatina.
Os seminários eram: Ituiutaba (Preparatório); Rio Claro (Preparatório e ginasial); Fazenda Sant´Ana (ginasial); Ribeirão Preto (Ginasial, Colegial, Filosofia e Teologia); Casa Branca (Noviços); Verona, Itália (teólogos).

Equipe Missionária

Para vir ao encontro das aspirações de muitos, o primeiro empreendimento do Superior Provincial foi estabelecer o corpo de pregadores e missionários, de conformidade com a Deliberação 24 do Capítulo Provincial que assim se exprime: organize-se, sobretudo, um grupo de pregadores e missionários. O trabalho missionário vise, sobretudo, as zonas rurais de nossas Paróquias.
A estréia foi a Missão de Palmeiras (PR), com os Padres Antônio Alberto, Lourenço Correr e José Jesuíno. Sem falar das Missões rurais, feitas por um só missionário, houve missões de vulto em Porto Amazonas, Rondinha, Campo Largo, sempre no Paraná, com os Padres Antônio Alberto, Lourenço Correr e Vicente Marques.
Diante dos resultados que saltaram aos olhos, diante da satisfação dos vigários das diversas Paróquias missionadas e diante das impressões, principalmente do Arcebispo de Curitiba, apesar de não termos tido uma formação especializada um ministério tão nosso (Constituições do Fundador 4 e 24), podemos dar caráter permanente ao Grupo Missionário, na certeza do êxito. “Deo Gratias!”